Tratamento by: eu mesma
. Caminhando "Fiel à República, à liberdade, à democracia, ao socialismo e, sobretudo, fiel a Portugal e ao povo português" Manuel alegre .
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
segunda-feira, fevereiro 23, 2009
Estudo sobre o céu
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
Foto by: eu mesma
Tratamento by: eu mesma
sexta-feira, fevereiro 20, 2009
1 de Março - Dia Mundial da Protecção Civil
"O Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores comemora no próximo dia 1 de Março o “Dia Mundial da Protecção Civil” com duas acções de sensibilização em Suporte Básico de Vida para cerca de três centenas de pessoas, a ter lugar no Pavilhão das Portas do Mar, em Ponta Delgada.
Esta comemoração comporta um sentido que nos envolve a todos já que objectiva a sensibilização para questões de prevenção e de actuação, procurando evitar e atenuar catástrofes, a par dos acidentes do quotidiano e da nossa actuação quando as mesmas acontecem na salvaguarda e protecção de vidas e bens."
Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores
Vale de Linhares – São Bento
9700-854 Angra do Heroísmo
Tel: 295 401 400
Fax: 295 401 451
E-mail: srpcba@azores.gov.pt
9700-854 Angra do Heroísmo
Tel: 295 401 400
Fax: 295 401 451
E-mail: srpcba@azores.gov.pt
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
Ponta Delgada
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
The story
"All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
I climbed across the mountain tops
Swam all across the ocean blue
I crossed all the lines and I broke all the rules
But baby I broke them all for you
Because even when I was flat broke
You made me feel like a million bucks
Yeah you do and I was made for you
You see the smile that's on my mouth
Is hiding the words that don't come out
And all of my friends who think that I'm blessed
They don't know my head is a mess
No, they don't know who I really am
And they don't know what I've been through like you
do
And I was made for you...
All of these lines across my face
Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been
And how I got to where I am
But these stories don't mean anything
When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you"
Brandie Carlile, The Story
sexta-feira, fevereiro 13, 2009
Termo de Doação do Espólio de Joly Braga Santos
quarta-feira, fevereiro 11, 2009
terça-feira, fevereiro 10, 2009
segunda-feira, fevereiro 09, 2009
Fui Sabendo de Mim
quinta-feira, fevereiro 05, 2009
quarta-feira, fevereiro 04, 2009
As velas da memória
"Há nos silvos que as manhãs me trazem
chaminés que se desmoronam:
são a infância e a praia os sonhos de partida
Abrir esse portão junto ao vento que a vida
aquém ou além desta me abre?
Em que outro mundo ouvi o rouxinol
tão leve que o voo lhe aumentava as asas?
Onde adiava ele a morte contra os dias
essa primeira morte?
Vinham núpcias sem conto na inconcebível voz
Que plenitude aquela: cantar
como quem não tivesse nenhum pensamento.
Quem me deixou de novo aqui sentado à sombra
deste mês de junho? Como te chamas tu
que me enfunas as velas da memória ventilando: «aquela vez...»?
Quando aonde foi em que país?
Que vento faz quebrar nas costas destes dias
as ondas de uma antiga música que ouvida
obriga a recuar a noite prometida
em círculos quebrados para além das dunas
fazendo regressar rebanhos de alegrias
abrindo em plena tarde um espaço ao amor?
Que morte vem matar a lábil curva da dor?
Que dor me faz doer de não ter mais que morrer?
E ouve-se o silêncio descer pelas vertentes da tarde
chegar à boca da noite e responder"
Ruy Belo, Aquele Grande Rio Eufrates
chaminés que se desmoronam:
são a infância e a praia os sonhos de partida
Abrir esse portão junto ao vento que a vida
aquém ou além desta me abre?
Em que outro mundo ouvi o rouxinol
tão leve que o voo lhe aumentava as asas?
Onde adiava ele a morte contra os dias
essa primeira morte?
Vinham núpcias sem conto na inconcebível voz
Que plenitude aquela: cantar
como quem não tivesse nenhum pensamento.
Quem me deixou de novo aqui sentado à sombra
deste mês de junho? Como te chamas tu
que me enfunas as velas da memória ventilando: «aquela vez...»?
Quando aonde foi em que país?
Que vento faz quebrar nas costas destes dias
as ondas de uma antiga música que ouvida
obriga a recuar a noite prometida
em círculos quebrados para além das dunas
fazendo regressar rebanhos de alegrias
abrindo em plena tarde um espaço ao amor?
Que morte vem matar a lábil curva da dor?
Que dor me faz doer de não ter mais que morrer?
E ouve-se o silêncio descer pelas vertentes da tarde
chegar à boca da noite e responder"
Ruy Belo, Aquele Grande Rio Eufrates
terça-feira, fevereiro 03, 2009
Em memória do meu amigo
segunda-feira, fevereiro 02, 2009
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