sábado, janeiro 22, 2011

Estudo sobre a água

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quinta-feira, janeiro 20, 2011

Já não sou Capricórnio

"Confuso e a ver estrelas. É este o meu estado de espírito depois de saber, com quase quatro décadas de atraso, que sou Sagitário em vez de Capricórnio. Toda a minha vida segui, a passo e leitura, o que os signos reservam para a minha existência. Aprendi que o capricorniano “é ambicioso, disciplinado, prático, prudente, paciente e é até cauteloso quando precisa.”.

Pelo lado negativo, os astros deram conta que tendo “a ser pessimista e, ante a situações difíceis, um pouco fatalista”.

Às vezes, continuo a citar a mesma fonte digna de total crédito, custa-me “ ser generoso e fazer favores de forma altruísta”.

Os astros determinaram que as perspectivas de vida dessem enfoque à “fiabilidade, profissionalismo”, ou seja, constituir “uma base sólida, ter um objectivo, liderança”.

“De planos pouco práticos, fantasia, pessoas frívolas, o ridículo” era o que eu desprezava como capricorniano.

Depois de tanto tempo a tentar aprimorar virtudes e camuflar defeitos, sou surpreendido pela redefinição do calendário do zodíaco realizada por gente que nasceu mesmo para aquilo - os astrónomos do Minnesota Planetarium Society, nos EUA.

A explicação é bem mais simples do que encontrar solução para o défice público português: Os antigos astrónomos da Babilónia basearam os signos na constelação na qual o Sol se encontrava no dia do nascimento. Só que, ao longo dos milénios, a força gravitacional da Lua terá feito a Terra oscilar no seu eixo, criando um salto de um mês no alinhamento das estrelas.

No meu caso, saltei do signo Capricórnio para Sagitário. Doravante, sou obrigado a gostar “de liberdade, de viajar, das leis, da aventura e da capacidade de compreender”.

“Estar preso a uma situação e ter que me preocupar com detalhes” farão parte do cardápio das minhas arreliações na pele de sagitário.

Só não sei quem me pode compensar pelas acções que desenvolvi e evitei por ser capricorniano, sendo que o mesmo raciocínio especulativo é válido no pressuposto de ter sido informado a tempo sobre o verdadeiro posicionamento no calendário do zodíaco.

Por exemplo, no campo amoroso, fugi das virgens e peixes porque os horóscopos vaticinavam incompatibilidades com capricórnios, mais fadados para relacionamentos com os toiros e carneiros.

Com este salto no signo, tenho de reaprender a construir uma sólida personalidade à medida da vontade e julgamento dos astros.

Será que terei direito a indemnização pela forçada alteração? Sendo sagitário, as hipóteses de ganhar o Euromilhões aumentam?

Tenho que marcar uma consulta para descobrir o futuro antes de saber o passado através do renovado mapa astral. Se soubesse o indicativo telefónico da Babilónia…"


A União
Publicado na Domingo, dia 16 de Janeiro de 2011, por João Rocha

Estudo sobre a água

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quarta-feira, janeiro 19, 2011

Estudo sobre a água

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Biblioteca Nacional de Portugal


16h00
Cerimónia de assinatura do Termo de Doação do Espólio de Sophia de Mello Breyner Andresen pelo Director da BNP, Jorge Couto, e pelos filhos da Poeta
Intervenções de membros da Comissão de Honra, amigos da Autora

18h00
Leitura de Poemas por Beatriz Batarda e Luís Miguel Cintra

18h30
Inauguração da exposição “Sophia de Mello Breyner Andresen – Uma Vida de Poeta”, que será apresentada pelas comissárias, Paula Morão e Teresa Amado
Lançamento da obra “Sophia de Mello Breyner Andresen – Uma Vida de Poeta” (Editorial Caminho)

Apresentação do sítio web “Sophia de Mello Breyner Andresen – Uma Vida de Poeta” (Biblioteca Nacional Digital)

terça-feira, janeiro 18, 2011

Eu e as plantas.

Eu era para ter sido jardineira, mas como sujava muito a bata branca não o fui.

domingo, janeiro 16, 2011

A vida é feita de pequenas coisas

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A Xica

A Cereja

Um jantar em casa da Tia Nanu.
Todos participam, nem que seja no final.
O Luís Figo, volta e meia, vinha até nós e bastava-lhe duas a três festas e lá ia ele. (Reparei que não tenho uma fotografia dele).

A Xica é uma cadela amorosa, só quer carinho e festas. Vinha ter connosco, festinhas, e novamente almofada.
A Cereja é a dona da casa. Assim que cheguei lá foi para cima do micro-ondas. Sabem o que queria? Pois, biscoitos. Salta para lá e espera por eles.
O Luís Figo é o mais reservado, mas (como lord) vem devagar, analisa a situação, e quer festas.

Obrigada pelo jantar, e por estes meus novos amigos.

quarta-feira, janeiro 05, 2011

Escadas

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segunda-feira, janeiro 03, 2011

Jardim

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sábado, janeiro 01, 2011

Estudo sobre estruturas macroscópicas

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