segunda-feira, agosto 27, 2007

...

Sente o cheiro da noite...
sob o seu manto negro de silêncio,
a brisa que passa dir-te-á que te penso,
que a tua ausência me incomoda,
que o teu sorriso me falta
sem que eu perceba a razão de tudo isso...

8 comentários:

Anónimo disse...

Ausência não é falta. Ausência é querer. Ausência é querer ter.

EU

Anónimo disse...

E eu a pensar que ausência era carência ou algo parecido, assim tipo ausência.

rach. disse...

Talvez sejam dúvidas de quem ama, mas desconhece os sentimentos que a assaltam....vivendo à margem da alegria

E. Raposo disse...

Isso agora cheirou-me a Ruy Belo.

Foi bem.

rach. disse...

Também podia ter escrito à beira tristeza, à beira desassossego...

E até tiveste direito a resposta à tua pergunta/afirmação lá no meu botequim. Espero ter respondido à preocupação de alguns...

Anónimo disse...

Lamento... Desculpem... mas nem Ruy Belo... nem Pessoas... Ninguém. Ausência é ausência. Aqui, acolá... até em Marte.

Seja qual fôr a pena do poeta.

EU

E. Raposo disse...

Rach
Agora fiquei a pensar na pergunta/afirmação. Isso é muito para mim.
Não era preciso colocar-me a pensar, pois não?

EU, e se o poeta utilizar somente o teclado de um computador? Será que também serve?

Hoje tou assim...

Anónimo disse...

Neste caso, não importa o meio... apenas o fim.

De preferência um teclado com todas as teclas. :)

EU