quinta-feira, julho 31, 2008

As manhãs em Ponta Delgada

Estava eu a entrar no estacionamento perto do meu local de trabalho, no lindo centro da minha rica cidade de Ponta Delgada, quando, para minha admiração, deparei-me com a seguinte imagem.

2008

Foto by: eu mesma


Primeiro pensei que havia nevado durante a madrugada, coisa que até seria de estranhar nos tempos que correm, mas, enfim, quem poderá afirmar que durante o mês de Agosto, aqui nesta minha cidade, jamais neverá? Vá? Digam assim “JAMAIS NEVARÁ”. Depois reflecti melhor, e olhando com “olhos de gente” reparei que aquilo tinha sido obra de chicos espertos.

Tiras, e mais tiras de papel por todo o lado. No chão, no carro.

Reparem bem que até se deram ao trabalho de ir ao ponto do papel, retirar o saco de plástico (ainda deixado ali no chão) e atirar por cima da viatura os ditos papéis de “festejo”.

Das duas três: ou foi uma brincadeira de muito mau gosto, ou foi uma brincadeira de muito mau gosto.

Continuando (sim, no gerundio, pois é algo bem micaelense), já eram 8:46 am e ainda não se via viva alma que desse conta daquele lixo. Será que a recolha selectiva não passou ontem? Ou será que colocaram os papéis triturados muito tarde? Estou mais inclinada pela primeira hipótese.

Concluindo (hoje estou mesmo com esta coisa de regresso às origens), após esta imagem lá fui eu tomar o meu café e, à custa dessa, andei com gosto a papel na boca o resto da manhã.

sexta-feira, julho 25, 2008

" Eu gosto é do Verão
de Passear de prancha na mão
Saltarmos e rirmos na praia
Nadar e apanhar um escaldão"

Fica assim um pouco difícil de entender e cantarolar a música com estas coisas dos factores de protecção, cremes e creminhos. Verão sem escaldão é assim como o Mar sem Bacalhau. Seria impossível existir o mar sem o bacalhau, pois, caso não o saibam, o bacalhau é que faz da água do mar aquela aguinha salgada. Vá, agora imaginem o mar sem aquele sabor?! Impossível, não?!

Estou de férias desde 3ª Feira e apanhei um escaldão, assim tipo sem querer quase querendo.
Facto é que estive a limpar a piscina (coisa que até nem correu mal com as instruções e acompanhamento do meu lindo cunhado) e não coloquei qualquer protecção. Depois foram passando as horas e zás, estava escaldada (e bem que a minha sister me colocou um pouco de creme - mas de pouco valeu).

O que importa é que não doeu assim muito e as férias estão a acabar (as de agora).

segunda-feira, julho 21, 2008

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Recados Para Orkut - RecadosOnline.com

Venham daí as férias, nem que sejam apenas 4 dias.

sábado, julho 19, 2008

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EM MANUTENÇÃO
ESPERO SER BREVE


sábado, julho 12, 2008

Bolo de pé de torresmos

Adoro bolo de pé de torresmos,
e hoje é dia do Espírito Santo da minha rica tia Berta, a Festeira.
Sei que andam lá pela baixa naquele corre corre das sopas, prato para cá e prato para lá, mais pão aqui e outro para ali.
A verdade é que eu jamais percebi o porquê de tanto empenho, por parte da minha rica tia, em realizar esta festa, mas provavelmente é coisa que não tenha de compreender. E, vendo bem, até é coisa lá do seu cognome. Mas, enfim, lá vai ela toda gira no carro a distribuir as carnes e afins.

Bem, mas o que eu gosto mesmo é de bolo de pé de torresmo. Uns bolinhos pequeninos, do tamanho de uma tangerina, e zás, dentro com eles, pois são é bons na barriga.

Aqui fica a receita do Bolo de Pé de Torresmo:
Ingredientes:
750 g de farinha de trigo ;
250 g farinha de milho ;
1 chávena de pé de torresmos (bem cheia) ; ;
1 chávena de açúcar ;
6 ovos ;
1 colher de sopa de manteiga ;
2 colheres de sopa de fermento em pó ;
leite
Confecção:
Misturam-se todos os ingredientes e amassam-se com leite, a que se juntou um pouco de água morna. Molda-se a massa em bolinhos redondos do tamanho de uma tangerina e levam-se a cozer em forno quente.
Pé de torresmo é o resíduo dos torresmos.

fonte primária: Editorial Verbo
Fonte: Roteiro Gastronómico

segunda-feira, julho 07, 2008

Marc Chagall

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Nú sobre Vitebsk, 1933
Colecção privada
Óleo