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Foi com enorme prazer que abri o Açoriano Oriental, de ontem, e deparei-me com esta notícia que aqui vos deixo.
Mais uma vez um açoriano a surgir e a marcar a diferença.
A Angela bem sabe que eu tenho alguma dificuldade em perceber essa composição, bem que ela tentou explicar a coisa em si (e as palavras que deixa a todos no AO expressam também isto).
Uma das coisas que me disse foi “estás muito longe daquilo que se anda a fazer ao nível da composição aos dias de hoje”, e eu, como é claro, tive de concordar. Mas não deixei de expressar a minha incapacidade de assimilar essas novas composições.
Ouvi, e voltei a ouvir o que ela tinha no myspace, pois enviou-me o link e pediu-me para o fazer. Como sou uma querida ouvi, mas a verdade é que não consegui compreender, nem sentir.
Ontem pedi-lhe que me desse um autógrafo e que me arranjasse uns bilhetes, à borla, para assistir à sua peça EKIS III, que será executada pela orquestra da Fundação Caloust Gulbenkian.
Agora é sempre em frente.
1 comentário:
O som só ecoa no silêncio.
Se não há silêncio, não há eco, não há som.
É por isso que o ruido não tem eco.
Eu também quero bilhetes pa ouvir o eco! pronts.
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