Sou arquivista de profissão (ou outro qualquer nome que lhe queiram dar – limpadora de livros e papel), de alma e de coração.
Por vezes dou por mim a desempenhar funções que jamais pensaram pela minha cabeça. Por vezes, e em tom de galhofa, digo: - Preciso de um chapéu à bombeiro. (E, depois, penso no Jordão)
No fundo sinto-me um dado em constante movimento.
1 comentário:
Lol
Por acaso não gosto muito do meu chapéu!
Ah! Tenho um extra em casa mas está já muito velhinho, senão oferecia-te!
Beijinhos
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