Tenho andado a colocar por aqui alguma poesia.
Sei que alguns se interrogam por tal facto estar a acontecer, também sei que outros nem colocam qualquer questão.
A verdade é que fiz as pazes com a poesia, não são umas “pazes” recentes (isso não são), contudo, tenho de admitir que é aquela coisa de “[...] Tive a coragem de aceitar as nossas diferenças e passei adiante.” ( in: TONRA, Mark; James; Lisboa; Gradiva, 2002).
No entanto, essa coisa da aceitação acarreta, por si só, um leve sentimento de culpa, devido aos anos de negação, e este sentimento está plasmado (como é bem visível) pela “postagem” (essa coisa da gíria bloguista intriga-me, tenho de admitir) de alguns poemas de minha eleição.
Todavia, e atendendo ao facto de estar a tornar públicas aquelas “pazes”, as tais “postagens” poéticas tenderão a desaparecer.
A ver vamos.
2 comentários:
"Postagens" poéticas tendem a desaparecer? Se fez as pazes então agora... não complica!
EU
É isso mesmo:
não compliques.
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