Há horas em que a nossa comoção
Nos brota, cá dentro, como sangue
Duma facada. E tinge de vermelho
O verbo dos Profetas.
E el Cristo Rojo resplandece,
De pé, transfigurado,
Sobre um penhasco asturiano
Ou do Tabor...
PASCOAES, Teixeira de; Últimos Versos, p. 62
Foto in: www.instituto-camoes.pt/cvc/filosofia/1910a.html
2 comentários:
Confusos? ... Um poema é um mistério cuja chave deve ser procurada por quem o lê.
EU
Onde está o tal do Livro Azul.
Decididamente estou a precisar dele como o pão para a boca.
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