Em tons de negro Ao som do vento Em sabores de saudades Na ânsia do querer Sinto a noite entrar em mim
5 comentários:
Anónimo
disse...
[...] Que palavra poderá dar um espaço à sua sede como uma guitarra que lentamente se acende na noite? Mas no peito frágil como um pássaro palpita ainda um astro vibrante como uma haste inclinada pelo vento Ela acaricia a sua crisálida de areia como se fosse o corpo amante ou uma palavra preciosa Não posso desenhar o movimento do seu coração nem encontrar a palavra que fosse um beijo vacilante mas incandescente O meu pulso no entanto estremece com o rumor de um sangue que desejaria ser a luz da sua sede António Ramos Rosa
Pois é carissimo anónimo, concordo consigo. Entra-se aqui pensando que é um blogue e à primeira vista quase parece um submarino, tal a profundidade...mas só à primeira vista.
Há um proeminente psicanalista que diz que nas epocas festivas, especialmente no Natal, os malucos, têm uma tendência em piorar...parece-me um facto, só não se sabe o porquê.
Pronto tenho de ir que está ali um coro de meninos para cantar o "Ave Verum" e uns "Cristhmas Carols" para os maluquinhos residentes... como se isso ajudasse...
E cara amiga In@rq, Feliz Natal...seja lá isto o que for
Ola! Minha linda mana Bebe como hoje è um dia Muito muito espeçial. Aqui passei para te desejar os PARABENS Felicidades e Tudo de bom para ti Minha Linda Pequenina , Grande loool Beijokaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
5 comentários:
[...]
Que palavra poderá dar um espaço à sua sede
como uma guitarra que lentamente se acende na noite?
Mas no peito frágil como um pássaro palpita ainda um astro
vibrante como uma haste inclinada pelo vento
Ela acaricia a sua crisálida de areia
como se fosse o corpo amante ou uma palavra preciosa
Não posso desenhar o movimento do seu coração
nem encontrar a palavra que fosse um beijo vacilante mas
incandescente
O meu pulso no entanto estremece com o rumor de um sangue
que desejaria ser a luz da sua sede
António Ramos Rosa
4c-A
A Noite vem poisando devagar
Sobre a Terra, que inunda de amargura...
E nem sequer a benção do luar
A quis tornar divinamente pura...
Ninguém vem atrás dela a acompanhar
A sua dor que é cheia de tortura...
E eu oiço a Noite imensa soluçar!
E eu oiço soluçar a Noite escura!
Porque és assim tão escura, assim tão triste?!
é que, talvez, ó Noite, em ti existe
Uma saudade igual à que eu contenho!
Saudade que eu sei donde me vem...
Talvez de ti, ó Noite!... Ou de ninguém!...
Que eu nunca sei quem sou, nem o que tenho!
"Noite de saudade", Florbela Espanca
EU
Isto vai para aqui uns comentários profundos.
Já não me atrevo
Pois é carissimo anónimo, concordo consigo.
Entra-se aqui pensando que é um blogue e à primeira vista quase parece um submarino, tal a profundidade...mas só à primeira vista.
Há um proeminente psicanalista que diz que nas epocas festivas, especialmente no Natal, os malucos, têm uma tendência em piorar...parece-me um facto, só não se sabe o porquê.
Pronto tenho de ir que está ali um coro de meninos para cantar o "Ave Verum" e uns "Cristhmas Carols" para os maluquinhos residentes... como se isso ajudasse...
E cara amiga In@rq, Feliz Natal...seja lá isto o que for
4C-A
Ola!
Minha linda mana Bebe
como hoje è um dia Muito muito espeçial.
Aqui passei para te desejar os PARABENS
Felicidades e Tudo de bom para ti
Minha Linda Pequenina , Grande loool Beijokaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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