. Caminhando "Fiel à República, à liberdade, à democracia, ao socialismo e, sobretudo, fiel a Portugal e ao povo português" Manuel alegre .
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Notícia de última hora
De acordo com fonte segura, Sábado, às 10h30, a Policia Municipal efectuará rusga às bancadas do peixe no Mercado da Graça. Todo o chicharro vendido a mais de 5 euros será apreendido para posterior incineração.
"No mercado clandestino" [porque no mercado legal não é bem assim]
"No ‘mercado negro’ em Ponta Delgada: Heroína e cocaína a 10 euros a dose
19 Outubro 2010 [Regional]
A dose de heroína ou de cocaína está a ser vendida ilegalmente, no ‘mercado negro’ em São Miguel [porque legalmente é noutro lugar] a dez euros depois de, durante algum tempo, estar a cinco euros [a crise bate em todas as portas], confirmou o ‘Correio dos Açores’ junto de fonte policial.
A dose de haxixe (o tão mencionado ‘chicharro’ [chicharro, sardinha, boca negra, é como quiserem] ) está a ser vendida a cinco euros.
Ora, ter a droga dura ao preço do haxixe não é muito comum em São Miguel [nem em São Miguel, nem em parte alguma]. Mas há praticamente um ano que quer a heroína como a cocaína têm vindo a ser vendidas a 10 euros a dose, praticamente o meu preço [ o meu, o teu e de quem quiser apanhar] que atinge no mercado ilegal [ outra vez, pois no mercado legal as regras são outras] nos subúrbios da cidade de Lisboa [pois, porque na baixa Pombalina os preços são outros].
A saqueta de liamba [ e chá preto ou verde] , que dá para um número variado de doses (consoante o consumidor [alto, baixo, gordo, magro, mais ou menos entre estes] ) está a custar 25 euros [lei do mercado da oferta e da procura, é como o crude].
Nos primeiros seis meses deste ano as autoridades policiais têm vindo a aprender [ aprendem para depois ensinar, isto é muita instrução, até dói] várias quantidades de liamba, identificando plantações e traficantes com os equipamentos necessários para exercerem a venda que é uma actividade ilegal [ mas afinal quem é que vende aqui? os traficantes, a polícia, tu, a falta de virgulas?] .
A fonte de informação do ‘Correio dos Açores’ considera normal a flutuação do preço [muito normal, e saber que ele é tabelado também deve ser muito normal, e as Actividades Económica sabem disto? E a ASAE já foi verificar em que condições se pratica este comércio?] da dose de heroína e cocaína no mercado. Explica que, neste mercado ilegal e paralelo [sim, porque no outro não é bem assim], funciona também a lei da oferta e da procura.
[ E a partir daqui é economia pura, nem o Professor Santos Silva analisaria melhor]
Uma maior detenção destas drogas por parte das autoridades policiais, com a eliminação das redes de tráfico, leva a que suba o preço das drogas dura[s] na ilha. E, porque existe um crescente número de consumidores, formem-se [forim, vierim e fizerim] outras pequenas redes de tráfico que fornecem o mercado até serem novamente identificadas pelas autoridades policiais. Objectivamente [sim, porque subjectivamente eu já teria parado de rir], mais droga, preço mais baixo. E, quando ela falta, o preço volta a subir. E há também situações em que a heroína e cocaína, apesar de existir[em] na ilha [a nossa laurisilva tem destas coisas?], desaparecem momentaneamente para que os preços subam [ai aqueles marotos!].
Em quatro anos (2005 a 2009) a PSP apreendeu nos Açores à volta de 1.267 mil doses de drogas leves e pesadas. Do período em análise, o ano em que ocorreu um maior número de apreensões foi, incomparavelmente, 2009 com 451.463 doses de estupefacientes apreendidas [ah?, pode repetir?].
Em 2009, existe o registo de apreensão pela PSP de 18 mil doses de heroína e de 560 doses de cocaína em Ponta Delgada; 654 doses de heroína e 1.342 doses de cocaína pela PSP de Angra do Heroísmo e 788 doses de heroína e 885 doses e cocaína pelo Comando da PSP da Horta."
in: www.correiodosacores.net , 2010/10/19
E dão-se subsídios para publicarem estas pérolas.
Portugal em 2011
O Orçamento de Estado para 2011 conduzirá o país à recessão e ao fim do Estado Social.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) deveria actuar o quanto antes, e acabar de uma vez por todas com este sebastianismo que teima em correr nas veias do povo português.
sábado, outubro 09, 2010
terça-feira, outubro 05, 2010
quinta-feira, setembro 16, 2010
terça-feira, setembro 14, 2010
terça-feira, setembro 07, 2010
“A eterna juventude do microfilme” – a frase não é minha, mas não desgosto.
Não pretendo fazer deste meu blog um blog de cariz profissional (já o disse algumas vezes), mas não podia deixar de colocar este pequeno apontamento.
Há algum tempo, deram-me a ler dois artigos que sairam na comunicação social imprensa, sob o grande chavão “A eterna juventude do micofilme”.
Não foi com nenhuma admiração que os li, nem muito menos a mensagem a passar era nova para mim. Todavia, o dedo é apontado ao governo numa área que me é muito querida e pela qual nas últimas duas ligislaturas muito se tem feito (é lamentável que isso não seja referido, mas também parece-me não ser fulcral para os projectos que se encontram em desenvolvimento). Assim, não pretendo, aqui, entrar em defesa da administração pública regional, nem pouco mais ou menos. Porém, e por ser arquivista (de alma e coração), gostaria de deixar algumas palavras.
Como é do conhecimento geral (espero eu) no final da última legislatura início desta foram lançadas as bases que definem a política arquivistica regional, enquadrada na política nacional, mas com algumas nuances. Estas nuances colocaram a Região Autónoma dos Açores na vanguarda (no que toca aos textos legais, que são o fundamento de um projecto sólido), no novo paradigma (palavra muito na moda, que já deixou de fazer sentido, no que se refere ao seu aspecto de “novo”).
É também do conhecimento geral que o microfilme continua a ser reconhecido na lei como suporte alternativo ao papel, com o seu devido valor legal (o seu carácter probatório). Assim, parece-me que a “Eterna juventude do microfilme” não é posta em causa.
Claro que entendo e aceito que as empresas prestadoras deste serviço queiram-no realizar na administração pública e apresento aqui, desde já, os meus agradecimento por existirem empresas do ramo.
No entanto, e sempre que se pretenda microfilmar é imprescindível ter em conta alguns factores e a sua devida contextualização.
I.Ao nível da contextualização convém considerar que, e na Região Autónoma dos Açores,:
1.A administração pública regional possui documentação acumulada com 34 anos de idade (é jovem sim);
2.Desde 2007 os organismos regionais passaram a poder usufruir de profissionais de especializados na área de arquivo inseridos e agindo no contexto organizacional, que contribuem para uma melhor gestão da informação, de acordo com uma base legal que define exactamente âmbito e conteúdo da sua acção.
Não vou contextualizar mais.
Continuando, algumas questões têm de ser colocadas em cima da mesa quando se pretende tranferir a informação de suporte:
O que é que se pretende microfilmar?
A documentação a microfilmar já foi avaliada pelos técnicos especializados da área?
É necessário microfilmar?
II.Passemos a alguns factores fulcrais (só alguns) que devem ser analisados e considerados quando se pretende mudar do suporte papel para o suporte microfilme.
1.É passível de microfilmagem a documentação de valor secundário, de conservação permanente.
2.É passível de microfilmagem a documentação que por algum motivo se encontre em risco de conservação e preservação, ou que esteja a colocar em risco o acervo informativo.
3.É passível de microfilmagem a documentação que, abrangida pelos pontos 1.e 2., seja de utilização frequente.
Não vou apresentar mais factores directamente relacionados com a preservação da informação, no que diz respeito a matéria de microfilmagem.
III.Outro aspecto a ter em conta, não menos importante que os anteriores, é a questão financeira e económica.
Qual o custo/ benefício?
1.Se a documentação a microfilmar já foi alvo de avaliação, por parte de especialistas da área, o custo/benefício dependerá dos pontos I. e II. E concerteza o seu custo não será elevado e o benefício será reconhecido.
2.Se o organismo que tem a sua informação em microfilme necessitar de a imprimir com carácter urgente que meios possui para o fazer?
a.ou Investe no equipamento,
b.ou cria uma parceria com a empresa que microfilmou, ou outra,
garantindo poder obter a sua informação em tempo útil.
Não me vou alongar mais.
NOTA FINAL: Por favor não microfilmem requisições, nem facturas, nem mapas mensais de assiduidade, nem balancetes.
Há algum tempo, deram-me a ler dois artigos que sairam na comunicação social imprensa, sob o grande chavão “A eterna juventude do micofilme”.
Não foi com nenhuma admiração que os li, nem muito menos a mensagem a passar era nova para mim. Todavia, o dedo é apontado ao governo numa área que me é muito querida e pela qual nas últimas duas ligislaturas muito se tem feito (é lamentável que isso não seja referido, mas também parece-me não ser fulcral para os projectos que se encontram em desenvolvimento). Assim, não pretendo, aqui, entrar em defesa da administração pública regional, nem pouco mais ou menos. Porém, e por ser arquivista (de alma e coração), gostaria de deixar algumas palavras.
Como é do conhecimento geral (espero eu) no final da última legislatura início desta foram lançadas as bases que definem a política arquivistica regional, enquadrada na política nacional, mas com algumas nuances. Estas nuances colocaram a Região Autónoma dos Açores na vanguarda (no que toca aos textos legais, que são o fundamento de um projecto sólido), no novo paradigma (palavra muito na moda, que já deixou de fazer sentido, no que se refere ao seu aspecto de “novo”).
É também do conhecimento geral que o microfilme continua a ser reconhecido na lei como suporte alternativo ao papel, com o seu devido valor legal (o seu carácter probatório). Assim, parece-me que a “Eterna juventude do microfilme” não é posta em causa.
Claro que entendo e aceito que as empresas prestadoras deste serviço queiram-no realizar na administração pública e apresento aqui, desde já, os meus agradecimento por existirem empresas do ramo.
No entanto, e sempre que se pretenda microfilmar é imprescindível ter em conta alguns factores e a sua devida contextualização.
I.Ao nível da contextualização convém considerar que, e na Região Autónoma dos Açores,:
1.A administração pública regional possui documentação acumulada com 34 anos de idade (é jovem sim);
2.Desde 2007 os organismos regionais passaram a poder usufruir de profissionais de especializados na área de arquivo inseridos e agindo no contexto organizacional, que contribuem para uma melhor gestão da informação, de acordo com uma base legal que define exactamente âmbito e conteúdo da sua acção.
Não vou contextualizar mais.
Continuando, algumas questões têm de ser colocadas em cima da mesa quando se pretende tranferir a informação de suporte:
O que é que se pretende microfilmar?
A documentação a microfilmar já foi avaliada pelos técnicos especializados da área?
É necessário microfilmar?
II.Passemos a alguns factores fulcrais (só alguns) que devem ser analisados e considerados quando se pretende mudar do suporte papel para o suporte microfilme.
1.É passível de microfilmagem a documentação de valor secundário, de conservação permanente.
2.É passível de microfilmagem a documentação que por algum motivo se encontre em risco de conservação e preservação, ou que esteja a colocar em risco o acervo informativo.
3.É passível de microfilmagem a documentação que, abrangida pelos pontos 1.e 2., seja de utilização frequente.
Não vou apresentar mais factores directamente relacionados com a preservação da informação, no que diz respeito a matéria de microfilmagem.
III.Outro aspecto a ter em conta, não menos importante que os anteriores, é a questão financeira e económica.
Qual o custo/ benefício?
1.Se a documentação a microfilmar já foi alvo de avaliação, por parte de especialistas da área, o custo/benefício dependerá dos pontos I. e II. E concerteza o seu custo não será elevado e o benefício será reconhecido.
2.Se o organismo que tem a sua informação em microfilme necessitar de a imprimir com carácter urgente que meios possui para o fazer?
a.ou Investe no equipamento,
b.ou cria uma parceria com a empresa que microfilmou, ou outra,
garantindo poder obter a sua informação em tempo útil.
Não me vou alongar mais.
NOTA FINAL: Por favor não microfilmem requisições, nem facturas, nem mapas mensais de assiduidade, nem balancetes.
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