quinta-feira, outubro 29, 2009

no ar

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no cinza

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no verde

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segunda-feira, outubro 26, 2009

Cogumelos

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Cogumelos

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quinta-feira, outubro 22, 2009

Estrutura macroscópica

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terça-feira, outubro 20, 2009

Hino à ignorância

O livro de Saramago é como o vídeo de Maitê Proença: um hino vivo aos píncaros da ignorância.


Especialista em pequenos golpes publicitários, o sr. Saramago lançou, esta semana, um livrinho sobre Caim que o próprio, com a sua reconhecida modéstia, considera ser um exercício "divertidíssimo" contra "toda e qualquer religião". Tendo em conta este nobre objectivo, o escritor usou a apresentação de Caim para debitar umas opiniões firmes sobre Deus, a Igreja e a Bíblia, em particular sobre o Antigo Testamento, que ele notoriamente não conhece.

Como a ignorância é livre e, em Portugal, tem mesmo direitos de cidadania, Saramago não se coíbe no que toca aos mais improváveis disparates. Com a profundidade de uma poça, garante solenemente que a Bíblia é "um manual de maus costumes", impróprio para crianças, que tudo o que lá está é "absurdo e disparatado"; que Deus, embora não exista, deve ser devidamente responsabilizado por todos os males da humanidade; que a "insolência reaccionária" da Igreja tem que ser combatida com a "insolência da inteligência viva"; e que o Papa é "cínico" por "ter a coragem de invocar Deus (…), um Deus que ele jamais viu e com quem nunca se sentou para tomar café". Ou para comer um croquete, já agora, com um cigarro pelo meio e meia dúzia de piadas a rematar.

Do que aqui fica dito, percebe-se que para Saramago a Bíblia é uma espécie de romance de cordel para adultos, recheado de imoralidades várias que não se compadecem com a doce inocência da infância. A ideia de que um livro sagrado, não sendo fácil de interpretar, tem uma chave de leitura que exige um conhecimento profundo da história, da geografia, da língua e do fenómeno religioso é-lhe manifestamente estranha. Saramago, como é óbvio, dispensa esse tipo de qualificações. Para falar sobre a Bíblia basta-lhe uma leiturinha pela rama, meia dúzia de frases ocas e a necessidade de criar uma conveniente polémica que o ajude a vender o livro que escrevinhou em tempo recorde. Desta vez, as suas esperanças depositam-se nos judeus – já que os católicos, segundo o próprio, não perdem tempo a ler o Antigo Testamento e não podem, portanto, fazer-lhe o jeito e contribuir para o sucesso editorial da obra.

Confesso, no entanto, que não vejo razões para grandes polémicas ou para fundadas indignações. As diatribes de Saramago são como o vídeo de Maitê Proença: um hino vivo à ignorância.

Constança Cunha e Sá, Jornalista

In: Correio da Manhã

segunda-feira, outubro 19, 2009

Caim - José Saramago

in: Diário Digital


Com esta frase José Saramago acabou de ganhar o prémio nobel da tacanhês. Se é tão verdade aquilo que afirma, então este seu livro é uma grande mentira, analisemos:

«Caim» não é nada mais nada menos que uma figura biblica, a parte má da história, logo esta nova tentativa de obra só poderá revelar a própria essência de Caim, o menos bom.

Saramago até pode ser referência para muitos, reconhecido por outros tantos, mas para mim, na minha modesta opinião, sempre foi simplesmente intragável.

É coisa para se dizer:

"Perdoai-lhe Senhor, pois não sabe o que" escreve.

A realidade pura e dura é talvez, na sua já longa história de escrita, Saramago ser um homem de Fé, não da minha, mas da dele. Assim, no seu íntimo, a sua fé o faz acordar todos os dias, levantar-se, desfazer a barba e procurar um novo dia.

Perdoai-lhe, Senhor.

Caim» revela o que há de moderno e surpreendente na prosa de Saramago: a capacidade de fazer nova uma história que se conhece do princípio ao fim. Um relato irónico e mordaz no qual o leitor assiste a uma guerra secular, e de certa forma, involuntária, entre o criador e a sua criatura." »
in: Diário Digital

«José Tolentino Mendonça a Bíblia[..] “é um livro de fé”.
Nesse sentido, é necessária “uma compreensão da Bíblia enquanto texto literário para verdadeiramente chegar ao seu sentido”, é preciso “ir à terra do poeta”, como se referia no Vaticano II, perceber que há “um sentido segundo, terceiro, que não se pode ler de forma literal e unívoca, que os géneros literários são para respeitar”.
»
in: Agência Ecclesia

É caso para se perguntar: que parte da passagem sobre Caím (anti-herói) e Abel (herói) é que Saramago saltou?

quinta-feira, outubro 15, 2009

Surdo, Subterrâneo Rio

in: La Historia de una América Antigua


"Surdo, subterrâneo rio de palavras
me corre lento pelo corpo todo;
amor sem margens onde a lua rompe
e nimba de luar o próprio lodo.

Correr do tempo ou só rumor do frio
onde o amor se perde e a razão de amar
surdo, subterrâneo, impiedoso rio,
para onde vais, sem eu poder ficar?"

Eugénio de Andrade

terça-feira, outubro 13, 2009

Maitê Proença - poupa-me



1.º Sintra é Vila Património Mundial da UNESCO (obrigada Jodão)

2º o número 3 é um simbolo da Maçonaria

"O número três é um número de alto valor místico para todas as civilizações, além das tríades divinas, que sempre existiram em todas as religiões, ele representa a trindade a perfeição. Primeiro dos números considerados perfeitos.
Obtém-se o número três adicionando uma unidade ao número dois, desta forma, a diferença, o antagonismo e o desequilíbrio, que existem no numero dois, acabam e o número três surge formando uma nova unidade.
Esta nova unidade é diferente da unidade do número um, pois existe por si só, é estável e tangível, e desta forma, o número três, é considerado o número da luz, da expressão da eterna estabilidade das leis divinas, é o símbolo da perfeição. Perfeição esta que os MM.’. sempre devem buscar, por toda sua vida.
"

In: Loja Maçónica de Castro Alves


3º António Oliveira Salazar governou Portugal durante 36 anos

4º António Oliveira Salazar foi um grande estadista e como tal eleito Figura do Séc. XX

"António de Oliveira Salazar (Vimieiro, Santa Comba Dão, 28 de Abril de 1889 — Lisboa, 27 de Julho de 1970) foi um estadista, político português e professor catedrático da Universidade de Coimbra. Notabilizou-se pelo facto de ter exercido, de forma autoritária e em ditadura, o poder político em Portugal entre 1932 e 1968.

Foi também ministro das Finanças entre 1928 e 1932, procedendo ao saneamento das finanças públicas portuguesas.

Instituidor do Estado Novo (1933-1974) e da sua organização política de suporte, a União Nacional, Salazar dirigiu os destinos de Portugal, como Presidente do Conselho de Ministros, entre 1932 e 1968.

Apoiando-se na doutrina social da Igreja Católica, Salazar orienta-se para um corporativismo de Estado autoritário, com uma linha de acção económica nacionalista assente no ideal da autarcia. Esse seu nacionalismo económico levou-o a tomar medidas de proteccionismo e isolacionismo de natureza fiscal, tarifária, alfandegária, para Portugal e suas colónias, que tiveram grande impacto sobretudo até aos anos sessenta.
"

In: Wikipedia

5º O Mosteiro dos Jerónimos não era propriamente a casa de férias de D. Manuel I

"Data de 1496 o pedido feito pelo rei D.Manuel I à Santa Sé, no sentido de lhe ser concedida autorização para se erigir um grande mosteiro à entrada de Lisboa, perto das margens do Tejo. Em 1501 começaram os trabalhos e aproximadamente um século depois, as obras estavam concluídas.
As razões da construção do Mosteiro dos Jerónimos prendem-se, por certo, com a vontade do monarca reunir em panteão o ramo dinástico por ele iniciado (Avis-Beja)."


In: Mosteiro dos Jerónimos

6º Cuspir por cuspir vá cuspir no Pão de Açucar.

IGNORANTE, DETENTORA DE UM QUADRO CONCEPTUAL RUDIMENTAR E LIMITADO

Actualizado a 14/10/2009

Suspenso

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Foto by: eu mesma (com recorte)

Mares

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segunda-feira, outubro 12, 2009

Som

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Pois salte

Foto by: eu mesma
Quer entrar ou sair de casa?
Pois, salte, salte por cima que só lhe faz bem pela manhã.
Já está a ficar repetitivo e cansativo.
Eis a forma como um(a) dos(as) funcionários(as) do Centro de Saúde de Ponta Delgada (que prestam apoio ao domicílio) estacionam as suas viaturas. Primeiro foi uma viatura oficial, agora é uma privada. Aguardo o dia em que seja "carrinha".
Lá tive de pedir por favor (sim, que isto tem de ser por favor) que desviassem o carro da porta de entrada.
Acho que vou mandar esta fotografia, mais a outra, para o responsável por aquele serviço.

Aranhiço

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Aranhiço

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Ar e ferro

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Ar e ferro

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sexta-feira, outubro 09, 2009

SuperAçor

Mascote do projecto de sensibilização nas escolas

Serviço de Protecção Civil

Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos

Gestor deve ter medo do Auditor?!?


quinta-feira, outubro 08, 2009

domingo, outubro 04, 2009

...

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sexta-feira, outubro 02, 2009

Redes

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quinta-feira, outubro 01, 2009

O homem e o mar

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O homem e o mar

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